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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

PROSA SOB A LUA CHEIA - IDEIAS SOBRE APROSA DO MUNDO

PROSA SOB A LUA CHEIA


Pensando - entre uma leitura ou diálogo ou outro - numa prosa sobre a diferença entre nossas narrativas ficcionais, imaginárias, reais. E quando penso nisto me desenho em uma folha algo como histórias paralelas. Algumas  muito reais, outras ficcionais e outras completamente ficcionais e inventadas em seu todo. E lembro a imagem Cartesiana. Pois mesmo quando refertas de fantasias e que guardam aqueles laços com o real possuem seus elementos ou pingos de verdades. Porém também lembro do surreal. Você pode escrever com o espírito mais realista possível sua própria narrativa de vida, seu diário ou auto biografia, carregando de descrições detalhadas tudo que vive, pensa, sente, imagina, escuta, percebe e conectar tudo isto em um fio condutor, uma linha do tempo traçada com muito cuidado e ainda assim não terás a verdade inteira. E é bem provável que algo ainda será inventado. E é bem provável que algo vai te escapar. E terás assim apenas uma selecta de teu mundo. E assim sabes que podes contar a mesma história de formas diferentes e, além disso, podes sondar outras possibilidades da história e, mesmo nas não realizadas, no que não é causa, podes colorir melhor tua pegadas dos fatos. Não somente podes aumentar ou diminuir um ponto do conto, mas podes contar um outro conto sobre o que foi contido ou conteúdo de tua experiência. E tua mentira te emociona e te protege não dá verdade, mas das consequências da verdade. E a lua brilha sobre ti para te lembrar que nesta noite muitos corações e paixões se insinuaram sob estes reflexos e sentimentos virão a está luz fazer mais uma prosa sob a lua.

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