Pensamos mais do que uma linha
contínua em que prossegue um discurso silencioso da alma. O raciocínio de que é
possível sustentar tudo numa consciência esquece que justamente tudo está para
além da consciência. O eu cartesiano parece um flagelo. Ou um naufrago em meio
aos destroços de um mundo que pouco compreendemos.
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