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terça-feira, 2 de setembro de 2014

PRÓPOVO E DILMA - SOBRE A POLÍTICA ECONÔMICA E TUDO QUE ESTÁ AÍ

Já andei adiantando outros argumentos CONTRA A URUBOLOGIA, INSTITUTO EMPIRICUS e toda esta plêiade de fraudes em economia que pululam a qui e ali dando maus conselhos e investindo no terror econômico e no pânico social,  e compartilho a posição da Dilma de que o baixo crescimento brasileiro neste ano tem sido um efeito ainda retardado da crise de 2009...eu não sou otimista, nem pessimista, mas creio que o governo faz muito bem e que conseguir manter o atual nível de emprego e e renda  é uma proteção social. Ao contrário do terrorismo sistemático contra o Brasil, que milita contra tudo "que está ai" da Copa do Mundo à política econômica, do PAC às mais baixas taxas de juros da história, da dívida pública à Petrobras. Já tenho lido muitas análises que apontam que o fundo do poço para o Brasil e as principais economias do mundo já foi atingido e que agora o pior mesmo já passou e que se caminha em direção à recuperação. Confesso que não sou especialista em economia, mas que não tenho escutado um só argumento consistente contra a política econômica de Dilma. Os argumentos apresentados não passam de uma ameça de que a conta vem depois. Para mim e para o povo brasileiro a conta sempre veio antes e somente desta vez é que ela foi mitigada e reduzida e os que mais reclamam da tal conta são justamente aqueles que foram sempre os "protegidos e os intocáveis do Deus mercado" e tiraram sempre as maiores vantagens da crise econômica por poderem mobilizar seus recursos, capitais e investimentos e migrar num estalo para outros mercados e aplicações. Eu lembro muito bem que seus bancos que agora mobilizam, milhares de recursos e papéis contra o governo do nosso país receberam senhoras benesses do governo FHC com o PROER para passar bem pela crise internacional, com o menor ônus possível. Pois bem, Dilma tá com o seu programa PRÓPOVO e isso é bem importante para mim e para o povo brasileiro, porque é preciso preservar as instituições, mas acima de tudo as condições de vida e de trabalho do nosso povo em meio à crise. E para mim é muita cara de pau mesmo que toda essa cambada de rentistas, especuladores, operadores de mercado, banqueiros, economistas privados e representantes de interesses do capital. Só posso dizer que daqui a alguns anos as pessoas terão mais clareza do que significou esta medida na vida delas e dos seus filhos, na vida do povo deste país. Se você acha que estou errado olhe para sua carteira, seu trabalho e sua renda, de seus filhos, amigos e parentes e compare com os anos 80, meados dos 90 e início de 2000.

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