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terça-feira, 3 de setembro de 2013

QUANDO O SUICÍDIO É UM DEVER EM FILOSOFIA: INPONDERÁVEL

Depois de ler um absurdo exarado por um tipo que faz pose de filósofo oficial no Brasil - um grande mestre nosso diria que tem bobagens que nãos e diz nem no banheiro trancado e com a s janelas fechadas - um tal creature que se ufana de um doutorado, pessoa que se sente legitimado pelos holofotes da mídia, fiquei pensando em qual seria a melhor resposta a breve coletânea novíssima de FEBEAPÁ. 

Não vou citar o sujeito para não dar mesmo direito de resposta. Porque a mensagem vale mais que o endereço neste caso. 

Me lembrei em sequência de Sócrates, Aristóteles, Descartes, Kant, Nietzsche e meu grande amigo Milton Bender - que é filósofo só que num sabe e também não acredita se lhe disserem.

Sócrates: " Uma vida sem reflexão não vale a pena ser vivida." - neste caso, uma vida com reflexões irrefletidas e mesquinhas não vale a pena ser vivida.

Meu amigo que possui o maior mau  humor que conheço - apesar de toda a sua finesse e fidalguia - diria aqui: 

"Neste caso o suicídio não é uma opção ontológica ou existencial, passa a ser um dever!" (verbi gratia)

Deus me perdoe...
e Nietzsche também...
mas vai ser filósofo ruim  assim em outro lugar...
mas que coisa...

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