Eu tenho dificuldade também em
compreender como é que algumas pessoas, eleitores e partidários confiam em
certos tipos. Eu não conseguiria confiar de forma alguma em alguém que trai,
abandona ou deserta de seu grupo de correligionários e companheiros para outra
sigla. Como é que tu vais confiar o destino de uma cidade para alguém que não é
leal nem com os próprios companheiros que lhe deram os melhores lugares e os
maiores apoios? Comigo não, João Grandão! Se trai aos teus companheiros o que
sobrará para nós que somos somente eleitores. Era o que eu pensaria se fosse só
um eleitor e observasse a troca de partidos. Com todo respeito ao direito de ir
e vir das pessoas. Mas deveria ter até um tempo para reconstruir tudo que
abandonou em termos de coletivo. Para pelo menos não ficar aquela aparência de
que o projeto é só uma questão pessoal, uma ambição pessoal e um interesse
pessoal.
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