Num hipotético jogo de linguagem
punitivo este homem que é um historiador que elogiou, defendeu e vibrou com a
eleição de Eduardo Cunha, deveria dizer sempre a partir de agora a expressão
"posso estar errado", antes de proferir qualquer opinião ou pretenso
conhecimento sobre a realidade brasileira. Como ele jamais fará isto é de
prudência que os demais simpatizantes deste gênio passem a pensar isto também
sobre suas próprias opiniões, pois podem estar errados e neste caso tem
aumentado a margem de erro de forma exponencial nos últimos tempos. Assim,
deste modo, posso estar errado não vira panacéia, mas ajuda a pensar melhor
sobre certas opiniões dele, de seus simpatizantes e nossas também.
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