É que fiz uma postagem estes dias
dizendo aos facers que perguntava aos alunos e respondia se preferiam estudar
ou carregar pedras. Mas confesso que temo em ser confundido com um
intelectualista. Não sou nem intelectualista e nem simpático ao anti
intelectualismo. Sempre me vejo como um homem da práxis, da ação, do fazer e
jamais só do pensar e do puramente intelectual. Portanto, carregar pedras
também é bom e bem importante para mim.
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