FREUD:
"Detesto o meu maxilar
mecânico, porque a luta com o aparelho me consome tanta energia preciosa. Mas
prefiro ele a maxilar nenhum. Ainda prefiro a existência à extinção.
Talvez os deuses sejam gentis
conosco, tornando a vida mais desagradável à medida que envelhecemos. Por fim,
a morte nos parece menos intolerável do que os fardos que carregamos."
Na rara entrevista de 1926, 13 anos antes de falecer em Londres: Uma rara entrevista de Freud no final de sua vida.
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