As pessoas tem noções mínimas de planejamento, projeto e execução e opiniões superficiais sobre custeio e sobre o tipo de know how necessário opara fazer certas coisas...se na Alemanha e na Inglaterra foi difícil imagina no Brasil onde engenheiros estão gastando boa parte dos últimos anos em reaprender ou aprender pela primeira vez como fazer certas coisas. Após terem ficado muitos anos ociosos, sub-aproveitados e fazendo outras coisas do que projetos os engenheiros brasileiros lidam hoje com um universo de obras muito amplo.. Alguns ficaram ociosos o que inclui aula de matemática em contrato emergencial. Muitos foram absorvidos finalmente nos últimos 12 anos pela Petrobras, pelos PACs e pelo Minha Casa Minha Vida e pelo surto de construção civil e expansão industrial destes anos. Plantas industriais ociosas e grandes mudanaçs tecnológicos estãos endo assimiladas hoje. E, hoje, as diferenças de custos também são relativas a deficits de projetos. O Brasil ainda vai saber da dimensão real da alavancagem na economia promovida por uma espécie de New Deal do Lula e da Dilma, que não é só o PAC I ou PAC II não. Mas o ignorante e o opinativo tem pro esporte predileto desdenhar do trabalho e dos desafios que os outros toparam fazer pelo bem do país. Quando se olha melhor para os lados, se passa para além dos limites doq ue a vista alcança e a tevê mostra e se percebe o que ocorre também com os Minha Casa Minha Vida e a reurbanização de várias e diversas cidades. É impressionante o resultado obtido. Quem duvidar que tire fotos aéreas atuais e compare coma santigas de 2000, 2002, 2004 e 2006 de certas cidades, grotões e centros urbanos e periferias para perceber o que se colocou de tijolo e de cimento um sobre o outro neste país nos últimos 12 anos. Não é pouca coisa. A questão que resta é: quem pode continuar com este projeto e vencendo estes desafios? Dilma que já fez e pode fazer mais ou os outros cujas administrações estaduais também foram beneficiadas por este neo-desenvolvimentismo nacional da era Lula?
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