Pensando muito sobre Questões de Método, Democracia e
Dialética...e isso acontece quando questionamos nossa própria experiência na
defesa, na construção e na mudança de um projeto coletivo...não é muito tarde
não, nem vale para todos, porque após passar quase 36 anos vendo, aprendendo e
fazendo sempre alguma coisa coletiva ou mesmo individual com estas preocupações
e percebendo porque certas dosagens são desequilibradas, errando e acertando, e
percebendo como o pragmatismo, o utilitarismo, o medo, e um desejo de
infalibilidade e certa busca de absolutos tornam conta de cabeças que não
teriam chapéus se não fossem os outros; me dou então por conta de quanto é
importante não somente não perder a ternura, mas em saber o que merece
endurecimento e o que não vale o conflito, o sacrifício e a diferença. E olho
para muitos que passaram por isto tudo pensando se ainda é possível ter unidade
e precisão, clareza e acordo, porque jamais vou abandonar a necessidade de uma
síntese nova que renove nossa ação e dê à nossas um sentido para além do que
aquele que temos hoje....Nós vamos prosseguir companheira (o), medo não
há....(notas de nonsense para o nonsense...)
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