Joaquim Barbosa: “Juiz deve ter remuneração
muito elevada para não ter preocupações de ordem material” – ex-ministro
aposentado do Supremo Tribunal Federal.
É algo fascinante a possibilidade
de julgar os demais seres humanos pelos seus erros, deslizes morais,
preocupações materiais, crimes, delitos e outros quetais, estando isentos de
qualquer preocupação moral e jamais vivendo o conflito entre moralidade e
materialidade...Creio que a maior prova de moralidade se encontra naquele que
deve resistir a dar vazão aos seus exclusivos interesses pessoais e
individuais. Mas um juiz resiste ao que propriamente falando? à empatia com o
próximo desprovido de suas condições materiais? Como ele faz isso? Como
interpretar o diverso de mim? E, portanto, como julgar de fato?
Obs.: Certamente não se trata de
um raciocínio do tribunal da razão.
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