Diria simplesmente que estamos entre a tragédia e a
dialética.
A primeira há de fazer gemer o presente pelo que foi passado,
enquanto a segunda deveria nos obrigar a terçar o futuro com as vozes do
presente.
Porém aqueles que mais precisam ouvir e falar, as julgam
insuportáveis.
A verdade não lhes convém mais.
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