Bom Dia...encontrando regularidades, sincronicidades e detalhes significativos e simbólicos entre certos filósofos modernos...mas tudo entre o visível e o invisível... para explicitar isto vou precisar um bocado de tempo...as vezes uma tábua classificatória funciona como aquela escada de Wittgentein, você deve jogar fora após usar. Para poder ver melhor e pensar melhor é preciso ultrapassar as similitudes e encontrar somente as diferenças e destacá-las como essencialmente singulares. Em filosofia isso ultrapassa a vida, ultrapassa a obra e fica num domínio que poderíamos chamar de o mundo dos argumentos...ao fim e ao cabo tentamos saber quais mesmo sobrevivem? Que questões ainda fazem sentido? Como é possível formular novas questões sobre os escombros das velhas questões? Sempre voltando para o fundamental e simples? Aquele que é causa de nossa reflexão, a motivação original que acaba por ser esquecida, abandonada ou largada no fundo da gaveta por parecer sempre pueril, por parecer um pensamento da infância de nossa juventude, ou da juventude de nossa vida adulta, ou ainda da nossa vida adulta para a nossa velhice. O tempo passa e me parece que deve haver mais coisas do que a tradição na tradição. Ela possui em si as condições do encontro e as condições do seu abandono.
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