AS EMPRESAS QUE A EDUCAÇÃO PRECISA

Estou bem afim de começar a inverter o nosso papel e a nossa postura de professores (as) em certas discussões. Por exemplo, o mega empresário Jorge Gerdau Johanpeter foi entrevistado na revista Pátio Março/Maio de 2014 e o título da matéria é SEM EDUCAÇÃO NÃO HÁ COMPETITIVIDADE. Ok...não cou entrar no mérito - agora - da entrevista, mas me assalta a minha tisnada razão o fato de que todos e qualquer um gostam de dizer como a educação precisa ser ou o que ela precisa fazer. Pois bem, creio que os educadores deveriam começar a dizer como as empresas deveriam ser e se comportarem para ajudar a educação a cumprir seu papel civilizatório o que não inclui só competição, produção, etc. E vou começar a incluir nas minhas pautas estas questões. Só para começar: os empresários deveriam ser obrigados a viabilizar ao máximo os estudos dos jovens, porque não dá para ficar forçando serão, enchendo banco de horas, dando premiozinho e os alunos  perderem aulas e abandonarem os estudos sistematicamente e repetitivamente. Ou alguém acredita que os problemas de evasão e abandono de alunos no ensino médio noturno são somente porque a escola educa desta ou daquela forma. E então?

Foca no feriadão....ok?