Pensando coisas novas. Pensando
em novas ideias. Como contar uma história da minha cidade.
Encontrando novas abordagens
tanto da história quanto da cidade. Não tem mais volta pelo visto. E vou
seguindo e a cada dia que passa descubro que algumas hipóteses já foram melhor
examinadas e que pelo sim e pelo não estamos no caminho certo. Vejo também que
algumas intuições tem sua base demonstrativa seu fundamento na realidade. Um
fundamento no modo como a realidade era compreendida. E isto transforma aquilo
que era uma descoberta ou bela intuição, num nova composição e visão de
cenário. Surgem então elementos novos, novos agentes externos e internos e novas
personagens na narrativa da história da cidade. E isso não é uma descoberta
original, nem criativa, nem inventiva, mas tem sua beleza, pois acrescenta um
matiz ou um detalhe a uma narrativa que antes era genérica e cronológica. Vejo,
então, que esta história poderia ser contada de um modo mais interessante e
articulado. Poderia ser uma história contada e narrada em uma composição. A
narrativa histórica acaba beirando a uma narrativa literária ou de ficção. Me perguntava, então, em 30 de maio de 2012, nesta
aventura de contar uma pequena história de minha cidade, se podemos fazer
história assim?...eu acreditei e creio que sim!!!
Na hora de retomar, apesar de
todos os contratempos e ocorrências deste ano.
( aqui eu fiz uma coisa ser finalmente
mais explicita, e fiz algo dizer aquilo que plenamente eu pensava então)
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