Em todas as discussões, debates e
diálogos sobre política, projetos de educação, projetos de vida, movimentos
sociais, movimentos sindicais, movimentos de juventude, partidos políticos,
este tema aparece como uma espécie de divisor de mundos, concepções, métodos e
estratégias ou táticas. E este, assim, me parece ser o fulcro de todos os
debates que temos feito neste longo período de agitação na sociedade brasileira
em que os golpistas, o golpismo e as agendas golpistas tem provocado na
esquerda e na sociedade brasileira uma tomada de posição, já que o muro do qual
Sartre falava veio a baixo e não há mais como se omitir ou tecer arrazoados
para não se posicionar. Não digo que é fácil fazer uma interpretação, mas não é
tão difícil a luz destas antinomias da inclusão e da exclusão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário