Veja um bom tema para debates e para alargar a nossa
compreensão e reduzir o impacto negativo desta espécie de LAVAGEM CEREBRAL
feita pela mídias em geral...os efeitos manada, isso que chamam já da invenção
de um conceito por dia, do novo reacionarismo discursivo...e de um esquerdismo
irrefletido e irresponsável
e também do dogmatismo...
que é um elemento presente tanto nas ideologias de esquerda
quanto direita...e um elemento que aprisiona as mentes em uma redoma de crenças, convicções, opiniões e
pseudo conhecimentos que são então reproduzidos como verdade, mas que não
sobrevivem a um exame mais sério e mais crítico
E é um elemento que gera a resistência ao grau zero do
diálogo, que é a audição ou a paciência para ouvir o que o outro expressa,
afasta as pessoas umas das outras, impede o entendimento ou desentendimento com
clareza e o debate honesto frente ao que é bom e conveniente. Seria tão bom se
fosse possível imunizar as pessoas e nós da educação devemos ser vigilantes e
muito autocríticos nisso também....porque nós cuidamos dos jovens e das
crianças e nos relacionamos com adultos e devemos promover os debates sempre
com mais respeito e mais racionalidade, seja para libertá-las disso, seja para
viabilizar mudanças na nossa sociedade através de debates mais razoáveis e de
clareza sobre as coisas. Isto esta sendo abordado também neste outro artigo da
SUPERINTERESSANTE...que trata da LAVAGEM CEREBRAL.
Destaco uma passagem do texto bem precisa:
"Outro fator que Kathleen Taylor cita em seu livro é
que, quanto mais redes cognitivas o cérebro de uma pessoa tiver - mais
associações, ideias, opiniões, informações, experiências -, menos manipulável
ela se torna. Desenvolver a criatividade, pensar sobre a vida, questionar o que
é escutado e lido, aprender coisas novas, estudar as relações entre assuntos
aparentemente não relacionados, tudo isso deixa o cérebro mais resistente a
manipulações. Isso não significa apenas resistir a casos extremos de controle
da mente mas também enxergar com senso crítico o horário eleitoral, as
conversas de bar, as mensagens publicitárias e, por que não, tudo o que sai na
mídia."
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