Boa noite...
passei o dia pensando em um problema pedagógico que tem se apresentado sistemática e persistentemente: como reorganizar o conhecimento de tal modo a promover uma aprendizagem significativa e, além disso, uma formação cultural com os máximos ideais da humanidade?
Após se abandonar uma perspectiva histórica e genética, e ocorrer uma grande adaptação ao livre pensamento e ao ensaio temático, passar se muitos anos ensinando ciência sem história da ciência, filosofia sem história da filosofia o que aconteceu mesmo com o nosso logos ocidental?
Estávamos bem habituados a cada um na sua fazer seu itinerário e seu projeto - sem sequer constituir um acordo sobre o projeto coletivo, o que acabou acontecendo? Geramos uma demanda de interdisciplinariedade, sem constituir pontes sólidas entre as ciências e o que vemos são contatos tênues, colaborações passageiras e esquecíveis.
Bem, os sujeitos também mudaram ao longo disto. E o que nós fazemos então? Reconhecemos os sujeitos? Compreendemos suas bagagens? Não vejo como acertar sem uma reconstrução histórica da civilização - desde uma revolução neolítica até os nossos dias na agenda da educação.
E penso que seria recomendável começarmos a nos habituar ao fato de que não existem mais os proprietários das disciplinas, nem aqueles portadores de uma palavra final. Teremos que reconstruir tudo entendendo o caráter de uma provisoriedade desta construção. A educação não pode mais ser uma aventura individual, mas deverá preservar o sujeito nisto.
Ora....talvez tenhamos que discutir mais contradições do que imaginamos nisto....ou seja....a ruptura cartesiana com a história, a aversão lógica e formal perante os fatos - estes estranhos depósitos de contradições, falhas e erros, deverá ser dobrada...para avançar no conhecimento e na educação...
passei o dia pensando em um problema pedagógico que tem se apresentado sistemática e persistentemente: como reorganizar o conhecimento de tal modo a promover uma aprendizagem significativa e, além disso, uma formação cultural com os máximos ideais da humanidade?
Após se abandonar uma perspectiva histórica e genética, e ocorrer uma grande adaptação ao livre pensamento e ao ensaio temático, passar se muitos anos ensinando ciência sem história da ciência, filosofia sem história da filosofia o que aconteceu mesmo com o nosso logos ocidental?
Estávamos bem habituados a cada um na sua fazer seu itinerário e seu projeto - sem sequer constituir um acordo sobre o projeto coletivo, o que acabou acontecendo? Geramos uma demanda de interdisciplinariedade, sem constituir pontes sólidas entre as ciências e o que vemos são contatos tênues, colaborações passageiras e esquecíveis.
Bem, os sujeitos também mudaram ao longo disto. E o que nós fazemos então? Reconhecemos os sujeitos? Compreendemos suas bagagens? Não vejo como acertar sem uma reconstrução histórica da civilização - desde uma revolução neolítica até os nossos dias na agenda da educação.
E penso que seria recomendável começarmos a nos habituar ao fato de que não existem mais os proprietários das disciplinas, nem aqueles portadores de uma palavra final. Teremos que reconstruir tudo entendendo o caráter de uma provisoriedade desta construção. A educação não pode mais ser uma aventura individual, mas deverá preservar o sujeito nisto.
Ora....talvez tenhamos que discutir mais contradições do que imaginamos nisto....ou seja....a ruptura cartesiana com a história, a aversão lógica e formal perante os fatos - estes estranhos depósitos de contradições, falhas e erros, deverá ser dobrada...para avançar no conhecimento e na educação...
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