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sábado, 5 de setembro de 2015

UM NA MULTIDÃO - para Vinicius Santos


“Olha meu senhor eu sou o único responsável por esta paródia que te aborrece,  sou só uma voz solitária na multidão, agora se a multidão concordar comigo, cantar junto com minha voz, então, você terá que nos prender a todos.”


Falando com colegas ontem em POA sobre responsabilidade individual e coletiva tanto com paródias, como sobre ataques conclui que somos apenas um na multidão, mas que quando a multidão anda com a gente, pensa com a gente, age com a gente, então não somos um, somos milhares, e algumas vezes milhões. Esse é o passo que vamos dar nos próximos meses, deixar de ser os servidores contra um governo covarde para sermos o povo unido contra ele. Para isso muito diálogo entre nós, muito diálogo com o povo gaúcho e não dar trégua às covardias e maldades deste governo. E existem muitas formas de fazer isto e isto vai aumentando na medida em que mais vozes se levantam, mais pessoas se erguem e passam a encarar este grande abacaxi que o chegou ao governo gaúcho. Mas não podemos deixar em nenhum momento de cobrar as responsabilidades dos partidos, dos deputados, prefeitos e vereadores que o sustentam e quando eles fazem a mesma coisa que ele ou se omitem temos que denunciar a covardia dupla pela maldade feita com os trabalhadores e que vai prejudicar muito a economia do estado e pelo modo faz de conta de alguns que se escondem como se não tivessem nada que ver com isso. Não podemos dar moleza, senão essa moda pega e muitas cidades vão sucumbir ou continuar com está mesma lógica covarde de cobrar a conta da crise dos trabalhadores e continuar mantendo benesses, privilégios, lucros e ganhos dos poderosos. Precisamos reagir juntos, de forma organizada pois nosso acordo é a base de nossa vitória.

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