“Olha meu senhor eu sou o único
responsável por esta paródia que te aborrece, sou só uma voz solitária na multidão, agora se
a multidão concordar comigo, cantar junto com minha voz, então, você terá que
nos prender a todos.”
Falando com colegas ontem em POA
sobre responsabilidade individual e coletiva tanto com paródias, como sobre
ataques conclui que somos apenas um na multidão, mas que quando a multidão anda
com a gente, pensa com a gente, age com a gente, então não somos um, somos
milhares, e algumas vezes milhões. Esse é o passo que vamos dar nos próximos
meses, deixar de ser os servidores contra um governo covarde para sermos o povo
unido contra ele. Para isso muito diálogo entre nós, muito diálogo com o povo
gaúcho e não dar trégua às covardias e maldades deste governo. E existem muitas
formas de fazer isto e isto vai aumentando na medida em que mais vozes se
levantam, mais pessoas se erguem e passam a encarar este grande abacaxi que o
chegou ao governo gaúcho. Mas não podemos deixar em nenhum momento de cobrar as
responsabilidades dos partidos, dos deputados, prefeitos e vereadores que o
sustentam e quando eles fazem a mesma coisa que ele ou se omitem temos que
denunciar a covardia dupla pela maldade feita com os trabalhadores e que vai
prejudicar muito a economia do estado e pelo modo faz de conta de alguns que se
escondem como se não tivessem nada que ver com isso. Não podemos dar moleza,
senão essa moda pega e muitas cidades vão sucumbir ou continuar com está mesma
lógica covarde de cobrar a conta da crise dos trabalhadores e continuar
mantendo benesses, privilégios, lucros e ganhos dos poderosos. Precisamos
reagir juntos, de forma organizada pois nosso acordo é a base de nossa vitória.
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