Deveria ser o título de uma
devida resposta à hipocrisia e à cara de pau daqueles que cantam a tragédia do
Rio Grande do Sul, se fazendo de vítimas de uma rivalidade ou polarização e
sendo, ao mesmo tempo, protagonistas da tunga ao estado, da distribuição e
manutenção de privilégios aos parceiros de classe e categoria, suas excelências
e autoridades, amigos e correligionários e da farta retribuição aos seus
financiadores de campanha, bem como, de suas idas e vindas na iniciativa
privada e no monopólio da mídia. E é algo inédito neste tipo de drama que a
canalha venha cantar ao final do quinto ato...
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