O mercado despreza, em seus juízos, a diferença crucial para o desenvolvimento econômico e a geração de riqueza, dos investimentos públicos em todas as áreas. Cabem diversos exemplos aqui. A leitura de viés da economia, da política, de uma cidade, estado ou país continua produzindo os pseudo sabichões e uma gama de consultores que são completamente incapazes de produzir políticas e estratégias para cidades, estados e países. A maior prova disso é que todos eles sem exceção, quando assumem postos nas estruturas estatais, contaminados por suas crenças carregadas de viés e distorção da realidade, são incapazes de promover desenvolvimento e incrementar a economia de cidades, estados e países. Cansa ouvir a mesma ladainha de sempre vindo deles, principalmente porque permanecem prisioneiros de uma visão recessiva e pessimista das dinâmicas econômicas induzidas pelo estado. Todos que avançam sobre pautas progressistas acabam dando certo. O problema no meio desse caminho é o nível de contaminação dessa leitura paralela sobre a opinião pública. E assim as administrações vivem ultimamente nessa gangorra entre recessivos e progressistas, com consequências nas cidades, estados e países.
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