SOU DAQUELES HOMENS - e não tenho mais o direito de me chamar de outra forma - CUJA ESPERANÇA VÃ E FATALISMO INADVERTIDAMENTE RECORRENTE, MARCADO POR EXPERIÊNCIAS E VIVÊNCIAS, EM MUITOS CASOS INACREDITÁVEIS E EM OUTROS CASOS MEROS TESTEMUNHOS PASSADOS DE BOCA EM BOCA - desde que meu avô Wilhelm me advertiu, ao seu modo, que toda força tem um ponto em que quebra, que todo pinheiro por maior que seja haverá de ter o seu próprio e definitivo machado que o derrube, QUE TODA CORDA PODE SER ROMPIDA, que penso sim que para todo TRONKA HAVERÁ DE ENCONTRAR SEM MAIS A PERDER O SEU KOLHAAS, e que para tal HAVER basta passar o limite, aquele limite em que passamos a entender rapidamente a diferença entre um justo requerimento e o abuso escancarado e gritante...e que assim trampa por trampa, se acaba....e o que para alguns é uma pura figura da literatura se me apresenta apenas como algo possível e que em certas circunstâncias migra para o domínio do provável e do esperado e aguardado...e assim vemos a ficção que se cruza com a realidade....vai vendo, vai fazendo e vai aprontando...link para a resenha:Michael Kohlhaas e a mentira convertida em ordem universal
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