A linha política do campo
majoritário do PT nacional tá virando uma linha suicida. O PT foi golpeado no
congresso nacional e a maioria nacional passa agora a se submeter aos golpistas
julgando que assim terá sobrevivência política. Está errado. O golpe é a
expressão mais brutal de uma disposição a nos destruir, nos aniquilar e também
exterminar nosso projeto político, sigla e concepção de militância. É
simplesmente um ato de guerra e não se faz a paz de faz de conta com quem quer
nos destruir e não demonstra nenhuma mudança de atitude em relação a isto. Um
pacto foi rompido e um tratado rasgado. Quem não entende isto, precisa mesmo
ser exterminado para jamais colocar os seus seguidores de novo na condição de
submissos e reféns das maldades e perversidades da elite nacional. O PT não
nasceu para ser bandido e nem maquiavélico, pois não faz parte do DNA dos
excluídos e espoliados a cartilha dá maldade, dá covardia e DS perversão. O que
a direção nacional não entendeu é que não queremos mesmo mais está política que
nos levou a tragédia que vivemos. As eleições municipais, e o golpe em Dilma,
mais os projetos apresentados no congresso e a destruição dá Petrobras e da
perspectiva deste país explorar e acumular riquezas através do pré-sal e
investir em educação e saúde, já não são razões suficientes para romper com
esta política derrotada? Uma Síndrome de Estocolmo procura preservar a vida, o
que a direção nacional busca e o auto extermínio, não a sobrevivência.
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