Imploro farto pela paz da morte
Para não ver o mérito suplicando
E o nada s exibindo sem respeito
E a fé mais pura levando açoite
E a honra que é ouro, diminuída
E a pureza da virgem violentada
E a reta perfeita envergada
E a força pelo fraco dominada
E a prepotência levar a arte ao fado
E a imposição de regras tolas pelo douto
E a verdade simples jogada ao lado
E o bem passivo de um ativo mal
De tudo farto, morto me encaminho
Mas, morto, deixo meu amor sozinho
Nenhum comentário:
Postar um comentário