Como é delicada e sútil a diferença entre um discurso que exprime equilíbrio entre emoção e racionalidade e um discurso que parece apenas esclarecer os seus ouvintes dos seus propósitos....e como é importante aprender a surpreender os ouvintes para obter deles uma adesão simpática e ser capaz de manifestar empatia com os sentimentos deles, com a vida deles, o assentimento as vezes provém não de quem ouve o discurso, mas justamente de quem o profere...na política antes de ensinar o povo precisamos aprender com ele...e ele que nos diz o que quer ouvir com o seu comportamento e a sua audiência...
Nenhum comentário:
Postar um comentário