Hoje retomo minhas publicações com posicionamentos, interpretações e críticas políticas. Sou militante pelo PT e no PT desde menino e tenho muita dificuldade para não me posicionar em assuntos que dizem respeito a sociedade e ao mundo, a vida das pessoas e da nossa espécie. Durante certo tempo que eu vivi foi preciso obter espaços para dizer o que se pensa e emitir opinião. Hoje este espaço é franqueado aqui. Este franqueamento permite que muitas vozes sejam expressas, mas também que haja confronto e contestação com argumentos ou simples negações. Isso é bem importante porque pode nos ajudar a fazer algo melhorar com a ressonância, provocação e multiplicação de diversas vozes sobre certos temas. Não tenho ilusões sobre o poder das redes sociais ou de nossas postagens, mas creio que aqui ou ali elas disseminam certas reflexões que podem nos ajudar a superar a crise política e social que vivemos no Brasil hoje e que é resultado da reação a certas políticas públicas. Começo hoje com um tema que creio ser importante para a política, a nossa vida e também para diversas situações. Percebi, refletindo sobre a necessidade de recuperar um Ethos cultural no nosso partido político que completou 36 anos ontem, a necessidade de se abandonar velhas armas, nos termos de um grande intérprete do PT, não fazer mais as mesmas coisas se se quer resultados diferentes e também sobre o que se generaliza no Brasil, no RS e em SL. A violência e virulência dos debates políticos acompanha o aumento da criminalidade e para mim isto tem uma relação direta com o que chamava antes de absolutismo que é esta tendencia autoritária entranhada na cultura brasileira, como que chamo agora a LÓGICA DO QUEIMA ELE. Espero que muitos reflitam sobre o caráter pernicioso e terrível desta lógica tanto na criminalidade como nas lides políticas. Um abraço amigos!
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