Ao ler um texto de ANIMOT sobre Angela Davis, Kaplan e filosofia Analítica, me lembrei do papel da imaginação na filosofia e nas graças da nossa vida.
Muitos de nós filósofos sofremos certa aflição ao sentir que nos transformamos em PEDESTRES QUE NÃO ANDAM.
Quer dizer sofremos ao entender o filosofar dos outros e não conseguir filosofar.
Na filosofia analítica encontramos diversos exemplos do que ganhamos quando temos coragem de enfrentar com clareza e criatividade um problema filosófico qualquer.
Todos ficam iguais de repente.
Ops.: cadê minha mesauga que saiu, naquela velocidade, com meu copo de cerveja daqui.
As vezes uma homenagem vale mais do que a mera lembrança.
Tanto a Mesauga, quanto o unicórnio, quanto Pegasus desafiam nossa análise filosófica a respeito do que somos capazes de pensar.
Mas como isso é possível?
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