VOTO ZULKE 13 PORQUE QUERO
UM NOVO CENTRO PARA UMA NOVA CIDADE
Para conseguir criar as melhores condições de atração de
investimentos combinadas com melhorias na qualidade de vida dos moradores da
cidade e transformar São Leopoldo em um novo Pólo Turístico no estado do Rio
Grande do Sul, precisamos retomar um processo de discussão sobre o Centro da
Cidade. Isto precisa ser feito de modo a desobstruir o desenvolvimento da
cidade com maior participação dos cidadãos e cidadãs e garantir o
aproveitamento e o reconhecimento de um conjunto de iniciativas já tomadas pela
administração do Prefeito Ari Vanazzi.
Por exemplo, o Projeto REVITA 1 contempla parte da área
central da cidade e precisa ser desdobrado para a região do Parque Imperatriz e
para a Ilha do Rio dos Sinos. Já o Projeto de Revitalização da Rua Grande
contempla um regime urbanístico desta importante rua da cidade, mas deve se
expandido para além dela necessariamente.
Não se trata, simplesmente, de investir no centro e esquecer
a periferia ou os bairros, trata-se de iniciar a construção de parâmetros e
critérios de embelezamento e melhoria da cidade, que podem ser extendidos
também para os bairros com o apoio e a adesão da população, dos arquitetos
engenheiros e urbanistas e também dos empreendedores e empreendimentos
industriais, comerciais e imobiliários da cidade.
E não se trata também de investir exclusivamente na Rua
Grande e resolver o problema visual ou estrutural da Rua Grande. Um tema
particular e demanda social pontual, mas relevante, demonstra isto. A demanda
por Banheiros Públicos apontada em diversas ocasiões precisa ser sanada tendo
em vista também todas as instalações do perímetro urbano.
Tal demanda, aparentemente desimportante, vale para as
praças, mas também para os diversos equipamentos públicos que podem aqui ser
citados.
Outro tema particular, mas também relevante é o das calçadas
do centro da cidade. Ora, é preciso reconhecer que todas as calçadas da cidade
requerem melhores cuidados dos seus proprietários e também do poder público e
que tal demanda requer solução para todos os cidadãos. Por fim, o tema da
despoluição visual deve ser pactuado sim com todos os interessados de modo a
garantir o embelezamento e o redesenho e valorização da paisagem urbana da
cidade.
Trata-se, assim, de abordar de forma integral e global todo o perímetro central da cidade,
com uma área de abrangência que vai minimante da BR 116 até a Mauá, em algum
sentido englobando nisto os bairros São José, Morro do Espelho, Fião, Cristo
Rei e Padre Réus.
Assim a abrangência deste projeto compreende a discussão e
conexão integrada a partir do eixo do Rio dos Sinos e da Ilha do Rio, da Rua da
Margem, passando pela integração do Parque Imperatriz Leopoldina ao conjunto
Urbanístico Central.
E é preciso ver também a relação entre todos os equipamentos
públicos, as melhorias na malha viária para garantir fluxos, as melhorias na
iluminação pública, a ampliação e quiçá duplicação do sistema de segurança das
câmaras de vigilância. Deve advir daí também a melhor integração das linhas de
ônibus e as Estações do Trensurb.
As revitalizações e melhorias nas Praças do Imigrante,
Daltro Filho, 20 de Setembro e Amadeo Rossi.
Melhorias nas condições de uso, com iluminação e reparação e
inclusão de novos equipamentos de lazer e esportes nas áreas sob a elevada do
Trensurb. O Centro Cultural José Pedro Boéssio e seus equipamentos, a
constituição e a execução do projeto da Nova Casa de Cultura – na antiga
prefeitura, a inserção do Novo Centro Administrativo e a construção do Novo
Hospital.
É importante dizer que do ponto de vista turístico estas
transformações serão fortes atrativos aos turistas, pois a reformulação das
características urbanísticas do centro, a humanização e arborização das áreas
disponíveis e o acesso ao Rio dos Sinos farão muita diferença no cenário urbano
de São Leopoldo.
É importante registrar que este projeto não é incompatível
com as importantes obras estruturais do Governo Vanazzi. E este é um aspecto
que deve ser anotado aqui. Por exemplo, ao dar início já na extensão do
Trensurb com a continuidade da Avenida Mauá e a construção da quarta ponte no
eixo norte-sul, foi dada parte da solução necessária ao transporte urbano
pesado e de passageiros da cidade.
Permitindo, através de planejamento de logística e mobilidade a redução do tráfego pesado na
área central da cidade.
Da mesma forma, ao ter realizado já projeto e garantido já a
captação de recursos para a execução da quinta ponte na Avenida Thomas Edison,
também no eixo norte-sul, o Governo Vanazzi praticamente complementa a solução
para a questão de fluxo de veículos no perímetro urbano. Além disto, é preciso
aduzir que com a duplicação da faixa da BR 116 e da segunda ponte sobre o Rio
dos Sinos, acaba-se por viabilizar a resolução completa no problema de
estrangulamento e engarrafamento da zona central da cidade.
Inicia-se, assim, por este grande centro por conta dele
possuir o sítio histórico de fundação da cidade, possuir a rua comercial mais
freqüentada do Vale do Sinos e concentrar a maior parte dos empregos do setor
de serviços. Este setor predominante em nossa cidade deve – sem desprezar a
industria e sem desprezar o incremento dos novos pólos industriais e tecnológicos
da cidade, também por possuir junto a ele um grande potencial turístico por seu
patrimônio histórico, ambiental e sócial.
JUNTOS PRA FAZER AINDA MUITO MAIS!!!
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