Andei pensando em meus amigos e amigas inquietos, intratáveis, agitados e agônicos, naqueles que agitam e nos atordoam, naqueles que não nasceram na década dos diagnósticos de TDAH, nos não medicados e que conseguem andar de cabeça erguida neste mundo, nos que sobreviveram as repetidas e persistentes tentativas de domesticação, controle, manipulação e também moralização, repressão e castração e eis que li algo que para mim foi posto em uma mão improvável, mas vamos lá:
"O mundo deve todas as suas criações aos homens inquietos; o homem feliz basta-se com os antigos limites." Nathaniel Hawtorne. A casa dos sete oitões.
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