Me criei indo visitar o Museu Histórico Visconde de São Leopoldo quando era ali na esquina da Independência com a Dom João Becker.
A porta ficava bem na esquina e ao entrar você tinha uma mesinha com um livro de presenças à sua direita.
Devem ter algumas assinaturas minhas lá naquele livro entre 1970 e 1980.
Bem você erguia os olhos e avistava de um lado, também a direita um púlpito ou oratório de igreja todo entalhado em madeira.
Seu Telmo dizia: não suba aí menino! E eu não subia não.
Do outro lado para a esquerda abria um corredor de visitação com as vitrines encostadas à parede e os balcões dividindo o passeio.
Eu, Rachel e Rafael as vezes íamos juntos lá olhar as coisas.
Em algumas vezes meu pai nos acompanhou.
Boas lembranças.
Nossa aquele jogo de chá é igual ao da vovó!
E me acostumei a observar aquele cara que ficava lá sentado na mesa do escritório que vez ou outra nos advertia do zelo com os materiais do museu, não tocar em certos objetos e etc.
Mas uma vez ele me deu algumas explicações sobre alguns objetos do museu.
Foi uma pequena aula que aguçou minha curiosidade.
Com certeza devo ao trabalho dele e dos seus colaboradores e demais fundadores do Museu o Fato de ter uma relação com a história da cidade e a história em geral.
E tudo isso quase na esquina da minha casa e tão cedo.
Valeu seu Telmo, hoje este professor agradece tua contribuição e a provocação histórica que produziste!!!
Estais saindo da vida para permenecer na história da história da nossa querida cidade.
Descanse em paz!
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