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domingo, 22 de janeiro de 2017

Vereador de Ficção em São Leopoldo

Logo eu que sou militante da educação como a Ana, a Déia, o Luiz, o Adriano e muitos outros ter que aguentar a retórica e a farsa e certas ficções de algumas pessoas. Mas eu até gosto de ficções, imagina comigo a ideia genial de um vereador qualquer do PMDB - dá turma do Temer, do Sartori e do Padilha - que diz que vai devolver o salário porque vai viver com o seu modesto salário de bancário. Isso quer dizer, seguindo na ficção, então, que o tal não vai trabalhar na câmara de vereadores, não vai dar expediente e nem trabalhar em comissões. Não vai, também, em sua ficção moral, atender os cidadãos no seu gabinete e com a sua assessoria cumprir agenda em gabinete. Vai ser, nesta ficção de vereador, exatamente como o ex-prefeito de ficção dele, aliás, que quando vereador, por vinte anos, só servia pra passar nas sessões e fazer alguns discursos também de ficção. Isso, ora esta, não é projeto de vereador, é projeto de faz de conta e discurso. É a mais completa ficção de vereador. Nossa gente da educação, por outro lado, podemos comemorar, apenas, com esta função de ficção dele a devolução do salário como reparação aos salários que ele recebeu na condição de secretário de ficção da mais incompetente gestão da educação municipal, do pior governo da história de São Leopoldo. O PMDB que ele representa ingressou no Brasil, no RS e em SL em uma fase cara de pau total. É neste caso que ficções, fantasias e bobagens não lhes faltam. Na educação municipal a lista de absurdos dele e dos gestores de 2013-2016 é tão gigantesca que não cabe aqui. Além de não ter nenhum know how em gestão da educação ainda se prestou nesta grande ficção em que vive, na sustentação real e física da violência e desrespeito contra as educadoras. Para uma cidade com a história e a importância cultural de São Leopoldo, é uma vergonha ter tido este secretário que não é educador. Não é professor de nenhuma rede pública e não fez diferença alguma por isto mesmo na educação municipal. Foi um gerente da Educação, com uma postura de ficção gerencial e das coisas que não é o que nos falta não. Foi o secretário da educação, para registrar, porque é ordenador de despesas, que foi conivente com o uso dos recursos do fundeb para pagar fornecedores e com o desumano atraso da folha de pagamento da educação. Muito cara de pau...o que me surpreendeu mais foi ver educadoras municipais apoiando isto e achando bom. Por fim, a qualidade da educação municipal não avançou em nada em quatro anos e diversos programas foram mau geridos ou desativados. Pura ficção deles e uma picaretagem na gestão pública. E os jovens que lideram este partido tem tido a performance escandalosa e de faz de conta moral que já se observa na secretaria nacional de juventude da presidência da república. Pra mim são uns caras que perderam a vergonha na cara, se é que um dia tiveram....


Eu tava na praia. Bem tranquilo, mas....

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