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domingo, 25 de outubro de 2015

SOBRE A FALIBILIDADE DO CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS

Se você for investigar a história da ciência no Brasil vais descobrir que antigamente não havia nenhum incentivo institucional e acessível a formação e intercâmbio dos estudantes brasileiros no exterior, salvo um número bem escasso e limitado de bolsas de doutorado, das quais uma parte razoável dos bolsistas dependia de recursos próprios para tais ousadias. E hoje meu caro? Diga o que sabes do Ciência sem fronteiras? Tens ideia do que significa 500 jovens brasileiros participando deste programa na Suécia, Dinamarca ou Finlândia? - então um pouco de foco não faz mal a ninguém.

Toda política pública deve ser avaliada objetiva e com mensurações. Porém, algumas destas políticas são de tipo quase imponderável bem seus resultados. É impossível tanto no Brasil como fora dele fazer algo com resultado 100%. Mas fazer algo no Brasil que traz resultados e que muda o perfil cultural, técnico e tecnológico dos seus cidadãos com certeza trará resultados. Duvido muito que se possa resumir este programa a turismo. Mas de qualquer modo prefiro divulgar sua dimensão positiva do que cacarejar contra. Sei que vão haver avaliações do programa logo ali adiante e espero sim bons resultados. Na dúvida avanço sempre na positiva.


Sobre a opinião de alguns bolsistas que pensam ou denunciam que o Ciência sem fronteiras é turismo, eu sou um que não estranho. Tem aluno de graduação que acha que universidade é passeio. Isso faz parte do jogo ou que os estudos dos outros são de brincadeira.

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