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quarta-feira, 15 de julho de 2015

O PRÍNCIPE E A TRAGÉDIA, para Bado Jacoby o profeta do Reino de Castela


“Oh que arriscado ofício é o dos príncipes e o dos ministros!”

Padre Antônio Vieira.

(Sermão do Primeiro Domingo de Advento. Nesta pregação na Capela Real seu principal assunto foi o juízo e os pecados da omissão na presença magnânima de sua majestade real.  Lisboa. Dezembro de 1650)


Só para variar Antônio Vieira já tinha notado isso, porém, para constar e fazer justiça com os tempos que vivemos, suas causas e suas consequências futuras e divisáveis. Fiquei pensando com meus botões sobre certas situações que se dão com os Príncipes ao ler um texto sobre tragédias clássicas de Holderlin. Também, pensei após ler algumas páginas de O Príncipe de Maquiavel sobre esta situação delicada entre poder e consciência moral. E também após ler e escrever sobre um Hamlet que superou seus dramas e viveu feliz para sempre. Por fim, lembrando agora do Príncipe Dionísio II que foi aluno e que por fim traiu Platão em Siracusa. Parece haver um lance trágico nesta carreira de Príncipe. Parece que este sujeito é muito sujeito a traições e fatalidades. Que esta não é a melhor carta mesmo no baralho do reino.

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