Powered By Blogger

domingo, 26 de outubro de 2014

DE UM VELHO BRIZOLISTA SOBRE O GOLPISMO

Um velho militante brizolista me disse algo ontem ao me encontrar no Trensurb com minha filha em campanha pela Dilma: Sabe o que eles tem mais medo? O que explica todos estes panfletos apócrifos, a boataria, as capas de Veja e ops editoriais e opiniões tentando derrotar Dilma? O que explica todo o terrorismo econômico e político deles? O que explica este ataque contra a corrupção do PT de um bando de canalhas que não respondem ao: "Onde estão?/" de Dilma? Eles morrem de medo, tem pânico em imaginar que se Dilma é reeleita, Lula volta em 2018 e dai meu filho eles nunca mais pegam o poder executivo neste país mesmo, porque as mudanças serão tão profundas na sociedade que o povo vai governar para sempre e a elite, os entreguistas, os exploradores, os autoritários, os reacionários, os apaniguados, os playboys, as madames, os lambe-botas e os que vivem de rendas vão ter que calçar as sandálias da humildade e negociar aberta e publicamente os seus interesses e o povo vai aceitar ou não. Foi por isso que eles derrubaram o Jango também. E eles tinham um verdadeiro horror em ser governados pelo povo. E Brizola era considerado por eles o mais perigoso inimigo de todos. Não deram o Golpe por causa do comunismo do Jango não, deram o golpe porque Brizola estava no horizonte. E Brizola representava claramente a tomada do poder pelos trabalhadores naquela época. Brizola sim, o ex-engraxate, o menino trabalhador que conseguiu se formar em engenharia.Aquele menino do povo muito audacioso e corajoso que virou Prefeito de Porto Alegre e Governador do Estado e que enfrentou as multinacionais, encampando empresas de telefonia e eletricidade que depois Antônio Britto (Gov. PMDB - 1994-1998, aliado de FHC do PSDB) privatizou com apoio da RBS. Continua tua luta, acredita na campanha, porque venceremos e venceremos porque agora é o povo mesmo que decide e não tem mais esta de golpe. Eles vão tentar sempre, mas cada vez ficam menores...


Nenhum comentário:

Postar um comentário