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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

SOBRE A ELEIÇÃO NACIONAL E AS SUAS ESCOLHAS

Bem eu sou petista e, apesar de postar muitas coisas para a tua consideração e a dos demais amigos aqui não tento te convencer de nada, porque eu não tenho a menor dúvida de que você e eles sabem pensar sozinhos, tem condições de buscar conhecimento objetivo sobre todas as questões e tem absoluta responsabilidade nas suas escolhas. E eu assumo absolutamente as minhas escolhas e as defendo porque julgo que estou sendo muito honesto e pensando da forma mais sincera e séria no nosso país. Sei das consequências de uma eleição e por isto mesmo postei que um voto não é só um voto. Não brinco de política ou de ter opinião política. E não há Plano B do PT nem do PSDB, Marina é Plano de si mesma e de outro segmento que desistiu do PSDB e de Aécio, além daqueles que desistiram do PT. A questão para mim é basicamente a seguinte: quem pode e tem clareza para mudar o que precisa ser mudado e quem consegue continuar e avançar no que precisa continuar? E eu tenho resposta para isto...mas é uma questão sua, porque é você que deve decidir o que precisa mudar e o que precisa ser mantido e dar então teu consentimento ao candidato, ao programa e ao partido que irá governar e tentar garantir que a tua escolha tenha resultados e efetividade. Eu tenho um grande amigo e ex-colega que iria votar na Dilma só no segundo turno como protesto contra certas questões do Governo, bem, após a morte do Eduardo Campos e a onda da Marina ele mudou completamente e decidiu não arriscar mais um segundo turno. Ou seja, abandonou o voto crítico ou de protesto e resolveu decidir a parada com o menor risco. Para mim e para ele e para muitos de nós o problema da Marina é ela e aquilo que tem se apresentado através e junto dela e de lá para cá as coisas tem andado diferentes para muitos  eleitores e eleitoras que tem observado os debates, as entrevistas, os posicionamentos, os programas e o que eu vou chamar de vazamentos e também dissidências e o quadro esta ficando cada vez mais claro. Então é só decidir mesmo e ser responsável em absoluto pela decisão com a máxima informação e o máximo juízo. Um abraço!

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