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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

UM NOVO CENTRO PARA UMA NOVA CIDADE


VOTO ZULKE 13 PORQUE QUERO

UM NOVO CENTRO PARA UMA NOVA CIDADE

Para conseguir criar as melhores condições de atração de investimentos combinadas com melhorias na qualidade de vida dos moradores da cidade e transformar São Leopoldo em um novo Pólo Turístico no estado do Rio Grande do Sul, precisamos retomar um processo de discussão sobre o Centro da Cidade. Isto precisa ser feito de modo a desobstruir o desenvolvimento da cidade com maior participação dos cidadãos e cidadãs e garantir o aproveitamento e o reconhecimento de um conjunto de iniciativas já tomadas pela administração do Prefeito Ari Vanazzi.

Por exemplo, o Projeto REVITA 1 contempla parte da área central da cidade e precisa ser desdobrado para a região do Parque Imperatriz e para a Ilha do Rio dos Sinos. Já o Projeto de Revitalização da Rua Grande contempla um regime urbanístico desta importante rua da cidade, mas deve se expandido para além dela necessariamente.  

Não se trata, simplesmente, de investir no centro e esquecer a periferia ou os bairros, trata-se de iniciar a construção de parâmetros e critérios de embelezamento e melhoria da cidade, que podem ser extendidos também para os bairros com o apoio e a adesão da população, dos arquitetos engenheiros e urbanistas e também dos empreendedores e empreendimentos industriais, comerciais e imobiliários da cidade.

E não se trata também de investir exclusivamente na Rua Grande e resolver o problema visual ou estrutural da Rua Grande. Um tema particular e demanda social pontual, mas relevante, demonstra isto. A demanda por Banheiros Públicos apontada em diversas ocasiões precisa ser sanada tendo em vista também todas as instalações do perímetro urbano.

Tal demanda, aparentemente desimportante, vale para as praças, mas também para os diversos equipamentos públicos que podem aqui ser citados.

Outro tema particular, mas também relevante é o das calçadas do centro da cidade. Ora, é preciso reconhecer que todas as calçadas da cidade requerem melhores cuidados dos seus proprietários e também do poder público e que tal demanda requer solução para todos os cidadãos. Por fim, o tema da despoluição visual deve ser pactuado sim com todos os interessados de modo a garantir o embelezamento e o redesenho e valorização da paisagem urbana da cidade.

Trata-se, assim, de abordar de forma integral e  global todo o perímetro central da cidade, com uma área de abrangência que vai minimante da BR 116 até a Mauá, em algum sentido englobando nisto os bairros São José, Morro do Espelho, Fião, Cristo Rei e Padre Réus.

Assim a abrangência deste projeto compreende a discussão e conexão integrada a partir do eixo do Rio dos Sinos e da Ilha do Rio, da Rua da Margem, passando pela integração do Parque Imperatriz Leopoldina ao conjunto Urbanístico Central.

E é preciso ver  também a relação entre todos os equipamentos públicos, as melhorias na malha viária para garantir fluxos, as melhorias na iluminação pública, a ampliação e quiçá duplicação do sistema de segurança das câmaras de vigilância. Deve advir daí também a melhor integração das linhas de ônibus e as Estações do Trensurb.

As revitalizações e melhorias nas Praças do Imigrante, Daltro Filho, 20 de Setembro e Amadeo Rossi.

Melhorias nas condições de uso, com iluminação e reparação e inclusão de novos equipamentos de lazer e esportes nas áreas sob a elevada do Trensurb. O Centro Cultural José Pedro Boéssio e seus equipamentos, a constituição e a execução do projeto da Nova Casa de Cultura – na antiga prefeitura, a inserção do Novo Centro Administrativo e a construção do Novo Hospital.

É importante dizer que do ponto de vista turístico estas transformações serão fortes atrativos aos turistas, pois a reformulação das características urbanísticas do centro, a humanização e arborização das áreas disponíveis e o acesso ao Rio dos Sinos farão muita diferença no cenário urbano de São Leopoldo.

É importante registrar que este projeto não é incompatível com as importantes obras estruturais do Governo Vanazzi. E este é um aspecto que deve ser anotado aqui. Por exemplo, ao dar início já na extensão do Trensurb com a continuidade da Avenida Mauá e a construção da quarta ponte no eixo norte-sul, foi dada parte da solução necessária ao transporte urbano pesado e  de passageiros da cidade. Permitindo, através de planejamento de logística e  mobilidade a redução do tráfego pesado na área central da cidade.

Da mesma forma, ao ter realizado já projeto e garantido já a captação de recursos para a execução da quinta ponte na Avenida Thomas Edison, também no eixo norte-sul, o Governo Vanazzi praticamente complementa a solução para a questão de fluxo de veículos no perímetro urbano. Além disto, é preciso aduzir que com a duplicação da faixa da BR 116 e da segunda ponte sobre o Rio dos Sinos, acaba-se por viabilizar a resolução completa no problema de estrangulamento e engarrafamento da zona central da cidade.            

Inicia-se, assim, por este grande centro por conta dele possuir o sítio histórico de fundação da cidade, possuir a rua comercial mais freqüentada do Vale do Sinos e concentrar a maior parte dos empregos do setor de serviços. Este setor predominante em nossa cidade deve – sem desprezar a industria e sem desprezar o incremento dos novos pólos industriais e tecnológicos da cidade, também por possuir junto a ele um grande potencial turístico por seu patrimônio histórico, ambiental e sócial.

JUNTOS PRA FAZER AINDA MUITO MAIS!!!    

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