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sexta-feira, 30 de julho de 2010

LULA CONTRA A DIREITA GOLPISTA DO BRASIL

A frase mais notável da noite no Comício da Unidade Popular pelo Rio Grande gigantinho foi do Lula:

"Disse uma vez no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, não para os empresários que trabalham e produzem, mas para essa direita que no Brasil tenta dar golpe 24 horas por dia. Porque nós da esquerda achamos que sabemos fazer oposição, mas eles são mesmo é golpistas que eles estão enganados ao meu respeito. Conseguiram fazer o Getúlio dar um tiro no coração, só suportaram o Getúlio por 15 anos porque ele fez um governo autoritário, pois assim que havia democracia destruiram com ele. Conseguiram fazer o Jânio renunciar, não durou seis meses no governo. Conseguiram impor ao Jango o Tancredo Neves de primeiro-ministro, impuseram um parlamentarismo goela abaixo. Depois derrubaram o Jango para impedir as mudanças. Eles estão enganados comigo, pois se eles tentarem eu não vou ficar sabendo das coisas lendo o jornal no gabinete eu vou para as ruas ouvir o povo..."

Luis Inácio Lula da Silva 29 de julho de 2010 - Gigantinho, Porto Alegre.

PS. Ele tem razão, muita razão. Até mesmo JK sofreu uma pressão desgraçada para ser presidente. Tendo a sua posse garantida por um general democrata Henrique Lott. Vale lembrar a frase da direita golpista cunhada por Lacerda contra Getúlio: "Não pode se eleger. Se se eleger não pode tomar posse. Se tomar posse não pode governar."

Esta é a ideologia fundamental da direita brasileira.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

WIKILEAKS - QUAL SUA IMPORTÂNCIA?

“ ... pode vir a tornar-se uma ferramenta jornalística tão importante
quanto a lei da Liberdade de Informação.„
— Revista Time

A Wikileaks está a desenvolver uma Wikipedia incensurável para a publicação e análise de documentos, sem que a sua origem seja identificável. O nosso objectivo principal é expor regimes opressivos na Ásia, na antiga União Soviética, na África Sub-Sahara e no Médio Oriente, mas também contamos ser uma ferramenta útil a pessoas em qualquer parte do mundo que desejem revelar comportamento anti-ético nos seus governos e companhias. Pretendemos criar o máximo impacto político possível. O nosso interface é semelhante ao da Wikipedia e acessível a qualquer pessoa. Recebemos até ao momento mais de 1.2 milhões de documentos de comunidades dissidentes e fontes anónimas.

Acreditamos que a transparência nas actividades governamentais conduz à redução da corrupção, a um melhor governo e a uma democracia mais forte. Todos os governos podem beneficiar da análise da comunidade mundial, bem como da do seu próprio povo. Acreditamos que esta análise só pode ser feita com acesso a informação. Historicamente essa informação tem tido custos altos - em termos de vidas humanas, e dos direitos básicos. Mas com os avanços tecnológicos - a internet e a criptografia - os riscos ao transmitir informação importante podem ser diminuidos.

A Wikileaks possibilita a análise desses documentos mais do que qualquer companhia de media ou serviço de informações o poderia fazer. A Wikileaks fornece um fórum onde toda a comunidade global pode examinar a fundo qualquer documento em termos de credibilidade, plausabilidade, veracidade e validade. As comunidades podem interpretar os documentos publicados e explicar a sua relevância ao público. Se um documento vêm do governo Chinês, toda a comunidade dissidente e a diáspora Chinesa pode escrutiná-lo e discuti-lo livremente; se um documento origina do Irão, toda a comunidade Farsi o pode analisar e contextualizá-lo. Exemplos de análises estão disponíveis aqui.

Na sua decisão marcante em relação aos Documentos do Pentágono, O Tribunal Supremo dos EUA decidiu que "só uma imprensa livre e sem amarras pode expôr eficazmente as mentiras de um governo." Nós concordamos.

Acreditamos que não são apenas os habitantes de um país que mantém o seu governo honesto, mas também as pessoas de outros países que observam esse governo. É por isso que chegou o momento de criar uma avenida global e anónima para a disseminação de documentos a que o público deve ter acesso.

Voluntariem-se para ajudar. Quase qualquer pessoa pode ajudar de alguma forma.
Por que a Wikileaks é tão importante?

Esse ano, a malária matará mais de um milhão de pessoas, das quais cerca de 80% serão crianças.

A Grã-Bretanha já teve malária. Na América do Norte, a malária era epidêmica e ainda surgem casos de infecções a cada ano. Na África, a malária mata mais de 100 pessoas por hora. Na Rússia, entre o período de corrupção dos anos 90, a malária se restabeleceu. E qual a diferença entre esses casos?

Nós sabemos como prevenir a malária. A ciência é universal. A diferença é uma boa administração pública.

Para exemplificar, tome um governo irresponsável e corrupto: a malária sozinha mataria uma quantidade de crianças suficiente para preencher todas as vagas de um avião do tipo Jumbo nas próximas 24 horas - um 11 de setembro todos os dias.

link: www.wikileaks.org

ASSANGE E A ABERTURA DA INFORMAÇÃO SOBRE O AFEGANISTÃO - COMO FISCALIZAR A GUERRA E A ESPIONAGEM?

28/07/2010 - 16:29h

O libertário da nova informação

Andrew Winning/Reuters

Assange, em Londres, durante a apresentação dos documentos americanos: “[Militares dos EUA] mataram pelo menos sete crianças e outros inocentes”

Rodrigo Uchoa – VALOR

de São Paulo

Julian Assange tinha vinte e poucos anos e os cabelos castanhos escuros quando se envolveu numa dura batalha com a ex-mulher pela guarda do filho dos dois. Um problema pessoal que acabou sendo transformado na primeira grande experiência do então jovem programador australiano contra a burocracia e as grandes instituições pouco transparentes. E a primeira experiência também de um ativismo que iria desembocar anos depois no WikiLeaks, o site classificado de “criminoso” por uns e de “heroico” por outros.

Revoltado com a falta de transparência da agência australiana de proteção aos menores, que não havia dado ouvidos a suas reclamações em relação à ex-mulher, Assange criou junto com sua mãe uma organização de pais. Passou a gravar escondido todas as audiências e reuniões com as autoridades. Na Justiça, apelou para o Ato de Liberdade de Informação da Austrália para conseguir acesso aos autos que deram base à decisão da agência – nem a isso os pais tinham direito, pois a burocracia tratava os autos como secretos até mesmo para os envolvidos. E, acima de tudo, começou a distribuir folhetos para assistentes sociais, incentivando-os a vazar informações da agência de proteção a menores.

O caso em si acabou em um acordo quanto à custódia do garoto, mas marcou Assange profundamente de duas maneiras. De um lado, parece ter sido a semente para o ativismo contra a “conspiração” das grandes instituições; por outro lado, parece ter deixado marcas físicas mesmo: segundo a mãe de Assange, a adrenalina e o desgaste da campanha foram tamanhos que ela própria sofreu de um estresse pós-traumático e seu filho ficou de cabelos brancos – o visual pelo qual é amplamente reconhecido agora.

WikiLeaks ( www.wikileaks.org ) dominou os noticiários nos últimos dias com a divulgação de uma série de documentos oficiais americanos sobre as operações de guerra no Afeganistão. Os documentos dão conta de uma situação bem menos sob controle do que a Casa Branca vem querendo fazer parecer. Colocam também em dúvida o comprometimento do Paquistão, principal aliado dos EUA na região, em relação ao combate à milícia islâmica do Talibã. Alguns analistas chegaram a comparar a divulgação atual ao vazamento de documentos oficiais durante a Guerra do Vietnã, no início dos anos 70, num caso que também colocou em dúvida os rumos daquele conflito.

E a figura de cabelos brancos de Julian Assange foi trazida ao centro do furacão. O Pentágono diz que sua atuação coloca em risco a vida dos soldados no teatro de operações do Afeganistão e que a divulgação de documentos secretos foi criminosa. Assange disse que as ações criminosas vêm na verdade dos americanos. Ele deu como exemplo as operações da chamada Força-Tarefa 373 – que qualificou como “um esquadrão da morte” das forças especiais americanas -, encarregado de assassinar uma série de pessoas incluídas em uma lista arbitrária. “Mataram pelo menos sete crianças e outros inocentes”, denunciou ele. E disse que algumas pessoas eram incluídas nessa lista “por recomendação de governos locais ou de outras autoridades com poucas provas e sem supervisão judicial”.

Não é a primeira vez que o australiano se envolve em polêmicas por divulgar informações secretas. O WikiLeaks já desagradou bancos suíços, defensores da cientologia, oligarcas russos e ditadores africanos.

Para entender como ele chegou ao olho do furacão, vale observar a trajetória de Assange, que envolve bem mais do que sua batalha contra a agência de proteção a menores.

Nascido em 1971, numa pequena cidade da costa nordeste da Austrália, ainda bem pequeno sua família iniciou uma vida itinerante. Não teve contato com o pai, e sua mãe se mudou de cidade em cidade após alguns relacionamentos com diretores de teatro e músicos. Ela acreditava que as escolas tradicionais serviam apenas para tolher a criatividade das pessoas e, por isso, fez o menino estudar em casa – mesmo que esporadicamente ele fosse a alguma escola. O próprio Assange diz que passou por quase 40 escolas e, mais tarde, por pelo menos seis faculdades.

Na adolescência, ele se encantou pelos computadores de uma loja do outro lado da rua onde morava. Em pouco tempo, aprendeu a escrever programas e, principalmente, a quebrar seus códigos. Talvez mais marcante do que seu primeiro computador tenha sido seu primeiro modem. Adotou o codinome de Mendax, retirado das odes de Horácio – “splendide mendax” (esplendorosamente falso, enganador para um bom motivo).

Mas eram necessários mais desafios para o jovem hacker. Ele se juntou a outros companheiros para formar um grupo chamado de Subversivos Internacionais. Os alvos se sucederam em diversos continentes, inclusive o alvo dos alvos para os hackers da época: o Departamento de Defesa dos EUA. Entraram furtivamente em todos os sistemas de computadores que quiseram.

Mas foi aí também que apareceram os primeiros problemas com as autoridades: a polícia australiana apreendeu seu computador numa investigação sobre o furto de US$ 5 mil do Citibank. No fim das contas, ele não foi indiciado e teve seus equipamentos devolvidos. O próprio Assange descreveu o evento mais como um susto. Afirmou que não teve nenhum envolvimento com desvio de dinheiro e que seguia à risca as regras de ouro dos hackers nostálgicos: “Não danifique os sistemas que você invade; não mude dados; e, acima disso, compartilhe sempre as informações que conseguir”.

Passou então por uma fase bem mais tranquila. Apaixonou-se, casou-se com apenas 18 anos e teve um filho.

Pouco depois, entretanto, os Subversivos Internacionais foram pegos por uma investigação da Polícia Federal australiana, após terem invadido os sistemas da canadense Nortel. Assange passou apertado e achou que poderia mesmo ir para a cadeia. E, para piorar, foi mais ou menos na mesma época em que se viu envolvido pelo caso de custódia com a já então ex-mulher. Apesar dessa conjunção de problemas, do medo de ir para a cadeia, a Justiça australiana apenas lhe aplicou uma multa.

A vida seguiu em frente e o não tão jovem Assange foi estudar física na Universidade de Melbourne. Não concluiu o curso e sua decepção com o que chamou de “conformismo” da academia foi imensa.

Partiu então para um projeto que vinha maturando havia algum tempo: o WikiLeaks.

A base intelectual do WikiLeaks pode ser identificada num manifesto escrito por ele que pregava a luta contra os segredos e conspirações “em detrimento da população”. Não é uma questão de direita ou esquerda, de liberalismo ou socialismo. A luta é do indivíduo contra as acachapantes instituições criadas pelas sociedades, formadas por funcionários que não têm o bem comum em vista, e sim a perpetuação do próprio sistema, envolto em segredo e em cada vez mais burocracia.

“Acreditamos que a transparência em atividades governamentais leva à redução da corrupção e ao fortalecimento da democracia”, afirma o WikiLeaks em sua declaração de objetivos.

O modo como Assange iniciou a formatação do WikiLeaks também mostra um padrão que acabou sendo seguido por ele daí adiante: em 2006, começou a trabalhar como um louco, primeiramente sozinho, mas depois foi chamando quem quisesse colaborar para o desenvolvimento dos sistemas do site e dos projetos.

Assim, a partir de 2007, o site se tornou uma experiência descentralizada, do ponto de vista técnico. Não há um escritório central, onde um diretor possa ser encontrado atrás de uma mesa – o site é feito onde Assange está, seja lá qual for esse lugar.

Dissidentes chineses, ativistas da Holanda, provedores suecos, matemáticos e jornalistas de todo o mundo passaram a colaborar na checagem dos dados recebidos e, muitas vezes também, abrigando Assange em suas constantes movimentações.

Isso contribuiu para a imagem heroica do “globetrotter” em constante fuga.

O lado de constante fuga é algo identificado por muitos de seus colaboradores. Assange diz que teme estar sendo perseguido por onde anda e, por isso, carrega pouca coisa consigo – meias, cuecas e umas poucas camisas -, o que lhe daria maior liberdade de ir e vir.

Mas isso cria um clima de paranoia também entre as pessoas mais próximas.

Assange conta que uma vez ficou meses abrigado na casa de uma colaboradora, temendo estar sendo perseguido por espiões americanos. O clima ficou tão pesado, disse ele, que ela saiu de casa e não mais voltou até que ele fosse embora.

Desde o começo do ano, ele não viaja aos Estados Unidos, temendo ser preso pela divulgação das imagens de video de um helicóptero militar americano em ação no Iraque, num incidente em que matou dois funcionários da agência de notícias Reuters.

Mas o modelo de divulgação do site também se aprimorou com o tempo e passou a contar não apenas com colaboradores esparsos, ativistas interessados em ajudar apenas. Agora, atrai grandes grupos de mídia. O “New York Times” e o britânico “The Guardian”, assim como a revista alemã “Der Spiegel” receberam com antecedência de quase um mês os relatórios sobre os documentos do conflito afegão, que estavam em formatos como KML, CSV e SQl.

A intenção era que eles tivessem tempo de analisá-los, checá-los e apresentá-los de forma mais atraente e legível aos leitores.

Isso seria necessário para que as informações importantes não ficassem simplesmente soterradas pela enorme quantidade de dados.

Não eram como documentos já divulgados, que diziam tudo por si mesmos, como o manual da igreja da Cientologia – popular na Califórnia entre alguns artistas de cinema -, o livro de normas de conduta da prisão americana de Guantánamo ou a relação dos afiliados ao Partido Nacional Britânico, de extrema-direita. Era preciso uma edição.

A ideia de editar havia sido colocada em prática no episódio da divulgação do video do helicóptero no Iraque. Assange passou dias dentro de uma casa em Reykjavík, capital da Islândia, decodificando e escolhendo cenas que mostrassem continuidade de fatos. O video pode ser visto em qualquer busca rápida no You Tube e continua causando impacto.

Alguns críticos do WikiLeaks dizem que o site já vem passando por uma “institucionalização” por causa dessa aproximação com a grande imprensa, o que lhe tiraria o caráter libertário e poderia colocar freios em seus próximos projetos.

Assange defende essa aproximação dizendo que consegue maior divulgação sem comprometer a identidade daqueles que fornecem os documentos, já que a sua rede de colaboradores em todo o mundo continua intacta.

Outros dizem que o sistema de financiamento do site pode ser colocado em risco também por essa sua recente “institucionalização”.

O financiamento vem sendo um desafio para Assange desde o lançamento do WikiLeaks.

Inicialmente, baseou-se nas pequenas contribuições dos colaboradores. Com a maior exposição, as doações se multiplicaram. Depois da divulgação do video do helicóptero que matou os jornalistas no Iraque, Assange recebeu cerca de US$ 200 mil em doações.

Ele comemorou dizendo que esse seria “um novo modelo de financiamento para o jornalismo”.
O que quer que seja – novo modelo de divulgação de informação, novo modelo de financiamento do jornalismo -, o WikiLeaks é um modelo que deve ficar marcado pela personalidade de Julian Assange. Resta saber se ganhará vida própria.

Postado no Blog do Favre e Repostado aqui por Daniel Boeira

PS.: Considero este assunto de extrema importância para o futuro da humanidade. Assim, abstraio um pouco das eleições importantes para o Brasil e sua posição no mundo, o RS e suas relativas posições e desenvolvimento para divulgar este tema. Leiam com atenção isto.

terça-feira, 6 de julho de 2010

COMEÇA A CAMPANHA - DILMA, TARSO GENRO, PAIM, ABIGAIL, MARCON E ANA EM PORTO ALEGRE HOJE

Finalmente vai iniciar a campanha mais aguardada da minha vida.

Talvez muitos não saibam, mas esta é para mim uma campanha decisiva.

Após trinta anos de militância que começou de forma quase clandestina no final da ditadura.

Afinal é bom lembrar, para ser filiado a um partido usava-se o expediente de filiação interna, pois que os menores de 18 anos não podiam votar e na concepção política dos ditadores e daqueles que ainda hoje tentam limitar a militância e a opção política era INCONVENIENTE que um jovem tivesse, escolhesse ou optasse por alguma agremiação partidária.

E eu fui INCONVENIENTE com muito orgulho.

O que movia a gente era uma grande indignação.

Por um estranho acaso do destino eu fui nascer em uma cidade com dois quartéis e me vi bem cedo com um dilema a respeito do desaparecimento de um jovem de minha cidade, cuja família possuia uma loja de sapatos e que havia cursado medicina e DE REPENTE havia desaparecido, sumido do mapa.

Assim comecei a fazer uma espécie de movimento estudantil através da Banda da Escola aos 12 anos em meio ao fundamental que foi seguindo até o final do ensino médio por volta dos 21 anos. É, não se surpreenda, demorei para concluir o ensino médio. Tive diversas crise pessoais, familiares e geracionais que abalaram os meus estudos. O que importa agora é que conclui os estudos e dois anos depois acabei ingressando na faculdade em 1989, onde iniciei uma outra etapa da militãncia. Devo confesar que possuia menos que convicções. Tinha uma crença de que o caminho era a MUDANÇA. Porque olhava para os lados e não gostava do que via estabelecido nos governos, parlamentos e organizações sociais.

Para os jovens de hoje seria a mesma coisa que olhar para o Grêmio Estudantil e ver comodismo e acomodação, contentamento e conformismo. No caso eu olhava para além: olhava para os sindicatos, olhava para as entidades profissionais, olhava para o legislativo, executivo e judiciário e via uma tendência nefasta: deixar tudo como está e impedir que mude.

Assim durante um bom tempo da minha adolescência e início da vida adulta éramos vozes pregando no deserto. Éramos discriminados e se ouvia muito CRESÇA E APAREÇA - tanto para nossas opções pessoais quanto para opções coletivas.

Pois bem: CRESCEMOS E APARECEMOS. Estamos aí para o que der e vier...

Governamos o Rio Grande do Sul e realizamos um governo cujos principais programas foram implementados no Governo Lula a partir de 2003.

Governamos Porto Alegre por 16 anos e hoje assistimos a estagnação da gestão pública da cidade.

Estamos governando São Leopoldo com uma gestão que nos dá muito orgulho e satisfação.

E governamos o Brasil de forma notável com Lula presidente.

Superamos crises reafirmando o nosso projeto com muito trabalho.

Encontramos soluções para problemas históricos do Brasil e iniciamos a construção de uma obra fantástica através do PAC 1 e agora 2: criar as condições estruturais, logísticas e sociais para o desenvolvimento do Brasil.

Agora inicia a campanha e é uma grande oportunidade para engrenar de vez o Brasil e o Rio Grande do Sul.