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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

IMPOSTOS E DISSONÂNCIA COGNITIVA - BY CÉSAR SCHIRMER - ANIMOT

Impostos e dissonância cognitiva

Na New York Review of Books, Tony Judt fala de uma dissonância cognitiva estadunidense: querer serviços públicos melhores, mas não querer pagar impostos. A dissonância cognitiva em questão também atinge brasileiros que são donos de carros grandes e caros, a levar em conta os adesivos grudados nos mesmos.

Estar em dissonância cognitiva é ter duas ideias ou atitudes contraditórias ao mesmo tempo. Se você quer melhores serviços publicos, devia querer mais impostos. Além disso, se você quer justiça ao invés de exploração dos mais sofridos, deve querer também que a riqueza dos mais ricos seja o alvo principal dos impostos. Mas querer ótimas estradas, ótima limpeza urbana, ótimo judiciário, ótimos hospitais e ótimas universidades públicas sem querer os impostos que os pagam é estar em dissonância cognitiva, o que é uma maneira de viajar na maionese, pra ir pro popular.

PS.: Estou citando o blog ANIMOT do meu amigo e ex-colega de Cefav César Schirmer dos Santos....que io sempre ricomendo.....ele etsá afirmado técnica e filosóficamente aí algo que nós que não defendemos um ESTADO MÍNIMO sempre defendemos. É um novo nome para o egoísmo burguês: Dissonância cognitiva...acho ótimo....deve deixá-los com a barriga embrulhada.....e com uma vergonha de sua própria ignorância...afirmada sempre como esperteza e sabedoria.

É preciso dizer que aqui no Brasil eles acham que o dinheiro não retorna. Bem....que tal fazerem as contas do Governo Lula.....eu não tenho a menor dúvida de que nunca antes na hiostória deste país o recurso arrecadado em impostos retornou tão bem investido. Bem o debate do ano que vém vai, ao fim e ao cabo, produzir-se sobre isto. E como vai o Serra em São Paulo?

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